No dia 24 de Julho terminou o Campeonato do Mundo de Lacrosse em Manchester, o maior evento desportivo organizado por esta cidade. Eu, Francisco Fonseca, estive a representar Portugal em 3 reuniões da Federação Internacional de Lacrosse (FIL) e da Federação Europeia, para além de ter sido voluntário durante os jogos como Bench Official.
Nesses 10 dias do campeonato, penso ter conseguido promover o nosso país e, talvez, incentivado algumas pessoas a ajudarem no desenvolvimento do desporto aqui em Portugal. Com a presença nestes eventos "mais formais" tive a oportunidade de conhecer mais do que é o Lacrosse no mundo em termos de organização, regras, procedimentos, história, futuros eventos e projectos já desenvolvidos. Muitas das pessoas que conheci são de várias partes do mundo: Japão, EUA, Hong Kong, Suécia, México, Alemanha, Polónia, Itália, entre outros, deram-me boas ideias e dicas que podem ser utilizadas no nosso projecto. Um dos aspectos a sublinhar das reuniões, sobretudo da Assembleia Geral da Federação Europeia de Lacrosse, foi a entrada de Portugal como membro oficial desta entidade, um passo importante para posteriormente atigirmos um dos nossos objectivos principais: a participação no Campeonato Europeu de 2012, em Amsterdão.
Houve oportunidade também de conhecer a realidade do Lacrosse em outros países como a Argentina: começaram o desenvolvimento do Lacrosse nos anos 80, já são membros oficiais da FIL (Portugal é membro associado), só têm uma equipa e participaram, pela primeira vez, no Campeonato do Mundo deste ano. Dá que pensar, positivamente, pois parece que estamos num bom caminho.
Relativamente ao torneio desportivo em si, para além de espectador assíduo dos jogos, fui também voluntário do evento enquanto Bench Official (grupo de 6 pessoas responsáveis pelo tempo oficial de jogo, tempo das penalidades, ficha oficial de jogo e estatísticas), o que foi uma oportunidade excelente para estar mais envolvido no jogo e aprender muito, mesmo muito, sobretudo acerca da arbitragem. No dia 24, o grande dia da final, tive como "prenda" ficar como responsável pelo tempo oficial no jogo da vitória dos EUA contra o Canadá por 12-10.
Foram 10 dias sempre a ver o melhor do Lacrosse, as melhores equipas, os melhores jogadores do mundo - tive a sorte de conhecer alguns como Mark Steenhuis, Brodie Merrill, Snider, Sanderson do Canadá, Paul Rabil dos Estados Unidos - pessoas importantes como a presidente da FIL, do USLacrosse, treinador e o director da selecção do Canadá.
Desta experiência, ficam todos os contactos estabelecidos que serão "valiosos" no futuro, todo o conhecimento adquirido, todos os jogos que vi e, também, todas as pessoas que conheci. Este acumulado de experiências e contactos, muito nos ajudarão num futuro próximo, onde o desenvolvimento do Lacrosse em Portugal é o maior objectivo.
Nesses 10 dias do campeonato, penso ter conseguido promover o nosso país e, talvez, incentivado algumas pessoas a ajudarem no desenvolvimento do desporto aqui em Portugal. Com a presença nestes eventos "mais formais" tive a oportunidade de conhecer mais do que é o Lacrosse no mundo em termos de organização, regras, procedimentos, história, futuros eventos e projectos já desenvolvidos. Muitas das pessoas que conheci são de várias partes do mundo: Japão, EUA, Hong Kong, Suécia, México, Alemanha, Polónia, Itália, entre outros, deram-me boas ideias e dicas que podem ser utilizadas no nosso projecto. Um dos aspectos a sublinhar das reuniões, sobretudo da Assembleia Geral da Federação Europeia de Lacrosse, foi a entrada de Portugal como membro oficial desta entidade, um passo importante para posteriormente atigirmos um dos nossos objectivos principais: a participação no Campeonato Europeu de 2012, em Amsterdão.
Houve oportunidade também de conhecer a realidade do Lacrosse em outros países como a Argentina: começaram o desenvolvimento do Lacrosse nos anos 80, já são membros oficiais da FIL (Portugal é membro associado), só têm uma equipa e participaram, pela primeira vez, no Campeonato do Mundo deste ano. Dá que pensar, positivamente, pois parece que estamos num bom caminho.
Relativamente ao torneio desportivo em si, para além de espectador assíduo dos jogos, fui também voluntário do evento enquanto Bench Official (grupo de 6 pessoas responsáveis pelo tempo oficial de jogo, tempo das penalidades, ficha oficial de jogo e estatísticas), o que foi uma oportunidade excelente para estar mais envolvido no jogo e aprender muito, mesmo muito, sobretudo acerca da arbitragem. No dia 24, o grande dia da final, tive como "prenda" ficar como responsável pelo tempo oficial no jogo da vitória dos EUA contra o Canadá por 12-10.
Foram 10 dias sempre a ver o melhor do Lacrosse, as melhores equipas, os melhores jogadores do mundo - tive a sorte de conhecer alguns como Mark Steenhuis, Brodie Merrill, Snider, Sanderson do Canadá, Paul Rabil dos Estados Unidos - pessoas importantes como a presidente da FIL, do USLacrosse, treinador e o director da selecção do Canadá.
Desta experiência, ficam todos os contactos estabelecidos que serão "valiosos" no futuro, todo o conhecimento adquirido, todos os jogos que vi e, também, todas as pessoas que conheci. Este acumulado de experiências e contactos, muito nos ajudarão num futuro próximo, onde o desenvolvimento do Lacrosse em Portugal é o maior objectivo.
